17 de mai. de 2010

História da Colônia de Pescadores Z3

História da Colônia de Pescadores Z3

Quanto à evolução histórica da Colônia Z3, temos que em 1912, a lei 2.544, que criou as colônias de pescadores colocou-as sob a tutela do Ministério da Agricultura. Seu principal objetivo era cadastrar pescadores artesanais para uma possível convocação para a guerra. Por terem um vasto conhecimento de regiões litorâneas, os pescadores podiam tornar-se peças fundamentais na aplicação de estratégias de defesa nacional, que eventualmente necessitassem ser aplicadas. A Colônia de São Pedro, ou Arroio Sujo, como também é conhecida a Colônia de Pescadores Z3, foi fundada em 29 de junho de 1921. Alguns moradores mais antigos afirmam que a família “Costa” (família tradicional local) foi uma das primeiras a se estabelecer na região personificada pelo casal Olegário e Adelaide Costa. Em entrevistas com a comunidade, nos foi repassado que o estabelecimento de grupos na Colônia Z3 se deu em quatro fases. No inicio eram poucas pessoas e famílias, vivendo em casas de madeira e palha, oriundas de diversas regiões. Na primeira fase, no início do século XX, os moradores eram do Estado do Rio Grande do Sul, agricultores de cidades como Piratini, Tapes, Viamão e Rio Grande. Já numa segunda fase, à partir da década de 1950, vieram grupos oriundos do Estado de Santa Catarina, oriundos de cidades como Laguna, Itajaí, Florianópolis, entre outras. Eram pescadores. A partir da década de 1960 começaram a vir famílias oriundas de uma ilha conhecida como “Ilha da Feitoria”, localizada à uma hora de barco da Colônia Z3. Numa fase final, a partir do início da década de 1990, começaram a surgir grupos oriundos das periferias urbanas e da zona rural de Pelotas. Segundo relatos o principal objetivo de todos que se estabeleceram no local sempre foi a melhoria da qualidade de vida, através da atividade pesqueira na Lagoa dos Patos. Alguns idosos afirmaram que os antigos moradores hoje batizam o nome das principais ruas da Colônia Z3: “Olegário Costa”, “Silvino Costa”, “Ignácio Moreira Maciel”, “Inácio Motta”, “Fausto Carrenho”, entre outros. Num determinado período da história - segundo os entrevistados, na primeira das fases de chegada de grupos no local - o peixe era comercializado após ser seco, vendido em arrobas (pacotes de15Kg cada), e alguns pescados não tinham valor comercial, como o “camarão” e o “siri”, por exemplo. Os barcos não possuíam motores, sendo orientados pelo vento através do uso de velas. Não haviam as redes feitas de nylon - seda como atualmente. Os instrumentos para a prática da pesca eram o espinhel e as redes feitas de linho, e posteriormente de algodão, as quais eram banhadas no “óleo de linhaça” para ter mais resistência. Vários ex-pescadores, atualmente já idosos, nos relataram que acompanharam de perto a evolução dos equipamentos de pesca: como o aparecimento de um instrumento náutico denominado de “GPS”, o qual é utilizado atualmente para auxiliar o pescador na identificação de cardumes. Entretanto, com o decorrer de nossa pesquisa, os pescadores mais jovens nos relataram que utilizam ou utilizaram esses equipamentos apenas poucas vezes, indo por fim recorrer à experiência tradicional de identificação de cardumes, passada através de diversas gerações de pescadores. Este fato nos mostra que, mesmo com a influência tecnológica presente na atividade cotidiana do pescador artesanal, as técnicas tradicionais de navegação e pesca ainda predominam na dinâmica cultural da Colônia Z3. Antes da implantação da primeira linha de ônibus no local, o deslocamento até as outras regiões da cidade de Pelotas e região, era feito à pé, à cavalo, de carroça ou de barco até a “Praia do Laranjal” (localizada à 12Km da Colônia Z3), ou direto Zona Portuária de Pelotas, onde as pessoas deixavam seu barco e seguiam à pé até o Centro da cidade. Nos relatos os idosos contam que uma lembrança muito presente em suas memórias é o fato de que algumas janelas do primeiro ônibus a circular no local eram protegidas apenas por cortinas, e que o veículo costumava ficar preso no barro formado nas estradas em dias chuvosos, obrigando as pessoas a saírem e o empurrarem. No início da década de 60, inicia-se a construção do Santuário de Nossa Senhora dos Navegantes, Igreja Católica local. Segundo relatos essa igreja foi “construída pelos peixes”, pois conforme as boas safras da época, os pescadores doavam uma porcentagem de seu lucro para a sua construção. Antes da construção da Igreja, as manifestações religiosas como missas e batizados eram realizados embaixo de uma espécie de árvore conhecida como “figueira”, a mesma localizada no centro da Colônia de Pescadores Z3. Como nem todos os anos havia boas safras, a igreja demorou algum tempo para ser finalizada. Também nessa época ocorrem doações de terra pela “Firma” do “Coronel Pedro Osório”, latifundiário da região, muito estimado por antigos pescadores, já que este momento responde por uma espécie de independência e oportunidades de ter o próprio espaço e começar a vida. Este fato é importante, pois foi exatamente um período em que haviam chegado novos grupos e famílias, os quais fomentaram uniões matrimoniais, o que gerou grande expectativa por autonomia dos que acabavam de constituir novas famílias. Na primeira metade da década de setenta, é implantada luz elétrica, processo que fomentou um período de urbanização no local. Foi também nessa época que começou a construção de uma estrada que ligou a Colônia Z3 à cidade de Pelotas através de um caminho mais curto e seguro, permitindo a introdução de elementos que configuraram uma nova concepção de organização sócio – econômica, baseada principalmente numa melhor logística para o comércio pesqueiro.

Festa de Nossa Senhora dos Navegantes - 1962

Nesta imagem podemos visualizar a realização da Festa de Nossa Senhora dos Navegantes do ano de 1962. A Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, representa a força da fé e da esperança dos pescadores em busca de melhores safras e o agradecimento pelas safras. A festa também representa um momento de celebração, de comércio e apresentação da cultura e da natureza da Colônia Z3 à milhares de visitantes.

21 de out. de 2009

Antropologia da Pesca - "Falas" típicas da Z3

Um dos elementos mais interessantes da Colônia de Pescadores Z3 são as suas "falas" típicas: palavras, frases e expressões que parecem somente ser faladas neste lugar. Entre elas estão:
“Despescar” – tirar o peixe da rede;
“Manjoada” – largar “rede de espera” (põe a rede num dia e retira-se no outro);
“Saragaço” – barulho; confusão; agito;
“Andana”- conjunto formado por redes e calões (calão é um ‘pau’ usado pra prender a rede);
“Feição mal” – sem conforto para trabalho;
“É uma chave” – é um debilóide; é uma figura; é um “quadrinho”; é um “sem-noção”;
“Balaquero” – que se acha o melhor; que se acha o tal;
Ladino” – sem vergonha; agitador; criança que incomoda;
“Relar” – resmungar;
“À fuseu” – sem pensar; sem raciocinar, sem planejar;
“Inhacha” – muito machucado; detonado; destruído;
“Pisado” – machucado;
“Buscar de vereda” – buscar muito rápido; pegar de primeira;
“ ’tá numa ‘naba’” – sem dinheiro;
"É uma arraia" - é dificil; é complicado de fazer ele trabalhar ou isto funcionar;
"Sarralho; Sarralhinho" - pouco peixe ou poucas coisas;
"Baixando o óleo" - fazendo alguma coisa errada;
"Madeirão" - pescador que não pesca nada;
"Se aplumar" - se organizar para realizar alguma atividade;
"Borregar" - pessoa ineficiente; esculachada;
"Rebojo" - denominação local para o vento que vem do sul conhecido na região da campanha gaúcha como “minuano”;
e “Agacho” – ganhar pequena parte da produção pesqueira ao ajudar os pescadores em sua chegada da Lagoa dos Patos, e vender esta ‘parte’ à uma peixaria local.
Além disso é comum o uso de frases relacionadas à religiosidade católica, tais como as relacionadas ao temor diante da cristandade:
“Não presta comer sem camisa”,
e “Não presta rezar de luz apagada”.

Artesanato - Colar de escamas - Atelier Pescadora Artesanato


Realmente a Colônia de Pescadores Z3 surpreende pela qualidade de seus artesanatos. Nesta foto vemos um colar confeccionado pela artesã Ângela da Rocha, proprietária da loja Atelier Pescadora Artesanato, localizada na rua Nossa Senhora da Conceição, na Colônia de Pescadores Z3. Vale a pena passar por lá e conferir ainda os brincos, chales, penduricos, entre outros objetos, feitos também com escamas, conchas, peles e redes de pesca.

Antropologia da Pesca - Provamos que pescador não é mentiroso


Pra não dizerem que se trata de uma outra "estória de pescador", esta foto tirada por Charles Constantino da Silva mostra dois pescadores irmãos da Colônia Z3 junto a uma carpa gigantesca capturada na região da Lagoa dos Patos. Provamos que pescador não é mentiroso.

7 de out. de 2009

Música - "Pescador Mentiroso" - João Oliveira

10 de ago. de 2009

Museu - Foto Histórica


Foto doada para cópia por Leda Peres Costa, 79 anos, conhecida na Z3 por "Dona Leda". Pessoa querida na comunidade. Entusiasta de nosso projeto.

Futuras Atividades


Cronograma de potenciais atividades do Ecomuseu da Colônia Z3 – 2° Semestre 2009
Setembro - Dezembro


a) Reuniões e encontros para definição de espaço temporário para implantação do Espaço de Memória - Museu da Colônia de Pescadores Z3;


b) Planejamento de um evento focado no pescador profissional artesanal;


c) Planejamento de um Curso de Turismo Receptivo e Educação Patrimonial para a Colônia Z3;


d) Planejamento de livreto com aspectos relacionados a memória social local;


e) Confecção de artigo para publicação sobre o projeto; PUBLICADO

g) Cadastro do projeto no sistema estadual de museus.

3 de abr. de 2009

Apoiadores - Cooperativa dos Pescadores Profissionais Artesanais "Lagoa Viva"

O pessoal da Cooperativa "Lagoa Viva" é uma das nossas maiores parcerias. Não temos palavra para agradecer ao "Tonga" (Presidente) e a funcionários como o Marcelo, a Graziela, entre outros como o ex-funcionário "Neizinho".
A "Lagoa Viva" luta conosco para construir uma Z3 cada vez melhor.

Mapas - Mapa da Colônia de Pescadores Z3


Literatura - Poema de Pedro João Constantino

Queria que você fosse um dia
Na praia bonita onde vamo pescar
Tenho certeza que você gostaria
Das nossas cabanas, dos serviços de lá
Temo chefe que é bom camarada
E a turma unida para brincar

O nosso samba bem ritmado
E também entoado com o barulho do mar
Ai quanta saudade...
A jangadinha anda no mar se dirijando
O remador com força vai remando
No verde mar que não tem fim
Lá na Z3 é assim.

Autor: Pedro João Constantino


Museu - Foto histórica


Foto doada para cópia por Liselma Neitske Ponte, Professora da Escola Municipal Almirante Raphael Brusque e Coordenadora Pedagógica do Ecomuseu da Colônia Z3.
Contatos: (53) 32260170

Apoiadores - Costa Doce Turismo


A empresa Costa Doce Turismo, na figura do "Seu Chico" e seu "Ônibus Quidim" jamais mediram esforços em contribuir para o desenvolvimento do projeto Ecomuseu da Colônia Z3. Se você quizer realizar um maravilhoso passeio junto a seus amigos procure a Costa Doce Turismo.

Folders - Roteiro Turístico Caminhos do Pescador Artesanal (frente)

Atrativos:

1.Peixarias – Aqui se pode visualizar o cotidiano das trocas e transações econômicas locais, baseadas na tradição da cultura da pesca, são vendidas as mais variadas espécies de peixe e frutos do mar como tainhas, bagres, linguados, camarões e siris.

2.Carpintaria Naval Artesanal – Local onde são construídas as embarcações dos pescadores. Interessante é que esse tipo de atividade já esta se tornando rara em função da aparição de indústrias voltadas especialmente para esse trabalho. Na Z-3 essa atividade é uma riqueza cultural passada de pai para filho.

3.Artesanato – Na Colônia Z-3 a herança cultural de várias raças se faz presente em seu artesanato a qual faz referência a pesca, a praia e ao cotidiano singular do pescador, destacando sua autenticidade através da criação de objetos como barquinhos de madeira, pequenas redes de pesca para enfeitar, porta-retrato, brincos, vestuário, entre outros.

4.Divinéia – A “Divinéia” é um pequeno ancoradouro-baia, cuja função é proteger os barcos de ventos e tempestades, servindo também como ponto de encontro, onde pescadores trocam informações de acontecimentos e novidades ligadas à pesca. Seus molhes reservam momentos inesquecíveis, como aquela brisa inconfundível batendo no rosto de quem anda por lá a cada fim de tarde.

5.Aves Costeiras – Não há como definir o brilho nos olhos de quem tenta se aproximar dos pássaros que voam sobre os barcos, trapiches, balizas e molhes. São maçaricos da praia, mariquitas, andorinhas do mar, garças, gaivotas, biguás. Parece que todos querem sentir o prazer de tocá-las ou apenas registra uma foto.

6. Praça Olegário Costa - No local conhecido na Colônia Z3 como "Pracinha" encontramos bancos, arvores e marcos históricos envoltos com desenhos feitos por crianças da escola Rafhael Brusque. São desenhos de peixinhos. É nesse local que durante o roteiro apresentamos o histórico da Colônia Z3, já que Olegário Costa, juntamente com sua esposa Adelaide Costa foram os primeiros moradores locais.

7.Figueira Sagrada – Localizada no centro da Z-3, na rua Inácio Motta. Junto a essa figueira foram realizadas as primeiras missas e batizados antes da construção do Santuário de Nossa Senhora dos Navegantes.

8.Música Popular - Um dos principais atrativos deste roteiro é a apresentação de músicos locais. Suas musicas falam e expressam aspectos referentes à identidade cultural e a relação do pescador com o meio ambiente.

9.A Praia do Junquinho – A pequena e rústica placa colocada no final da rua Inácio Motta, indica o caminho a ser seguido para se chegar nesse recanto tão especial, conhecido na Z-3 como Praia do Junquinho. Um local ideal para quem deseja repousar, pesquisar, se banhar, beber um chimarrão (bebida típica do Rio Grande do Sul), namorar, curtir o charme da culinária, pescar ou refletir um pouco.

10.Resquícios de Mata Atlântica – A porção de Mata Atlântica registrada na Z-3 possui trilhas ecológicas tradicionais com as mais variadas espécies de fauna e da flora silvestre brasileira: são aves como a pomba-do-mato, o Canário-da-terra, o sabiá-laranjeira, o socó-dorminhoco; e mamíferos como o cachorro-do-mato (sorro), o tatu e o gato-do-mato (animal em extinção).

11.Santuário de Nossa Senhora dos Navegantes – Quem visita a Colônia –Z3 não pode deixar de contemplar um de seus mais belos cartões postais, o Santuário de Nossa Senhora dos Navegantes. Sua construção de arquitetura com influência claramente açoriana, data do início dos anos 60, construída da contribuição dos pescadores quando havia boas safras de pescado. Em seu interior encontram-se belíssimas peças sacras feitas em gesso.

12.Culinária Típica (Opcional) – Parada para o almoço realizado mediante agendamento, onde podem ser saboreados os mais diversos pratos da culinária zetrezense, como deliciosos bolinhos de peixe, filés de peixe a milanesa, moquecas, risoles, pastéis, saladas, entre outros a base de pescados locais.

13. Conversa com pescador - Este é um dos momentos mais emocionantes deste roteiro, onde os pescadores contam histórias e estórias, causos (relatos) de lendas e de experiências vividas.

14.Passeio de barco (Opcional) – Passeio de barco pela lagoa dos patos, saindo da Colônia Z3. Durante esse passeio os guias tradicionais (pescadores e motoristas de barco) falam sobre a Colônia Z3 e da relação dos pescadores com a Lagoa dos Patos, entre outros aspectos. Também, em alguns momentos observam-se peixes como tainhas pulando, e aves como gaivotas, biguás marrecos e frangos próximo ao barco, o que traz um tom mais que especial para o passeio.


Autores: Cecilia Piccinini Silveira e Michel Constantino Figueira

Contatos:

Costa Doce Turismo: (53) 30277070; (53) 99811624; (53) 81284272
Email: ecomuseudacoloniaz3@hotmail.com


Folders - Roteiro Turístico Caminhos do Pescador Artesanal (Mapa e Atrativos)


Mapas - Mapa do Brasil com parte da América do Sul

Fonte:

Mapas - Mapa do Rio Grande do Sul


Fonte:

Mapas - Mapa de Pelotas


Fonte:

Mapas - Mapa da Zona Colonial de Pelotas


Fonte:

Mapas - Mapa da Lagoa dos Patos

Fonte:
www.popa.com.br

Publicações - Pesca Artesanal e Pluriatividade: o caso da Colônia Z3 em Pelotas, RS


Link para pesquisa;

Folders - Folder experimental da Festa de Nossa Senhora dos Navegantes


Folders - Folder oficial das exposições do projeto

Festa de Nossa Senhora dos Navegantes 2009 - Vídeo Saída dos Barcos da "Divinéia"

Museu - Objeto adquirido - Livro de Registros da 1ª Cooperativa da Colônia Z3

Um dos primeiros objetos adquiridos para o Museu da Colônia de Pescadores Z3 foi um livro de registros da 1ª Cooperativa surgida na Colônia de Pescadores Z3, em meados da década de 1960. Lá podem ser encontradas assinaturas de várias pessoas que ajudaram a construir a comunidade.
Doador: Rudinei Oliveira da Silva (Pescador)
Data de doação: Julho de 2008

Patrocinadores - Lojas Krause


Agradecemos as Lojas Krause, sobretudo ao Toninho pela sua grande contribuição a este projeto. E recomendamos a todos os leitores deste blog que visitem as Lojas Krause na Avenida Domingos de Almeida em frente ao Parque da Baronesa. Lá você vai encontrar as melhores grifes internacionais, brinquedos, acessórios para o lar, acessórios esportivos, entrer outros, além de um excelente atendimento e ótimas condições de pagamento.

Apoiadores - Capa (Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor)


O Capa - Pelotas é uma das instituições mais importantes e amigas do projeo Ecomuseu da Colônia Z3. Devemos muito a ele. Elemar, Rocheli, Daniela e tantos outros que por lá passaram como o Ederson, o Guilherme e o Bebeto sempre nos receberam com bastante motivação, sempre prontos a nos ajudar.

Apoiadores - Escola Municipal Almirante Raphael Brusque

A escola da Z3, sobretudo nas figuras das professoras Liselma, Leoni e Laci, não mede esforços para ajudar a construir este projeto tão importante para a Colônia Z3.

Literatura - Livro "Barbiele" de Laura de Oliveira Matheus


1° livro totalmente autoral da escritora zetrezense Laura de Oliveira Matheus.
Trecho do livro: "Pescador é acostumado a vida dura. Ninguém imagina o quanto é alegre e comunicativo. Seu dia é dentro do bote, sujo, tisnado pela fumaça do motor. Seus olhos buscam em sonhos o peixe sumido. Sem horizontes, o pescador anda desmotivado".
N° de páginas: 96
Preço: R$ 15,00
Local de venda: Colônia Z3 - diretamente com a autora: 953) 32260108
Livraria Vanguarda Pelotas: (53)30271234