A escritora, poetisa e contista Laura Matheus, de 71 anos, nasceu em Pelotas no dia 15 de março de 1937. Morou em Pelotas, na Ilha da Croa, em Rio Grande, e por fim veio para a Colônia Z3 na década de 1990.
De origem muito pobre, começou a estudar aos 8 anos, parando aos 9. E aproveitou o tempo que esteve na escola para escrever suas primeiras palavras em forma de arte. A principio, escondia suas obras: “Os de casa me chamavam de sonhadora. Então eu escondia, rasgava, botava fora”.
Até que sua sogra e seu sobrinho “mexeriqueiro” lhe ajudaram a preservar e mostrar suas poesias do livrão “Matusalém” para o mundo.
Sobre a paixão pela literatura diz que durante a adolescência por falta de lápis e papel, escrevia no ar para não esquecer das palavras bonitas que aprendia. E já naquele momento sonhava em escrever um livro: “Assim foi a minha vida: nesse escreve-escreve. Escrevia no chão, escrevia com carvão nas paredes...”
Suas poesias foram primeiramente publicadas no jornal Diário Popular, depois para o Jornal O Pescador, depois participou de uma coletânea literária. Escreveu para a Revista Caros Amigos e para um livro de contos, lançado pelo escritor Ferrez. Por fim, realizou seu sonho, publicando um livro contendo apenas contos seus: “Barbiele”.
Ela nos diz com orgulho: “A Z3 me inspira muito. A 1ª vez que eu andei por aqui, isto não era nada. Eu digo que ajudei nisso. Eu lancei a poesia, e aonde tem poesia, tem alegria”.
De origem muito pobre, começou a estudar aos 8 anos, parando aos 9. E aproveitou o tempo que esteve na escola para escrever suas primeiras palavras em forma de arte. A principio, escondia suas obras: “Os de casa me chamavam de sonhadora. Então eu escondia, rasgava, botava fora”.
Até que sua sogra e seu sobrinho “mexeriqueiro” lhe ajudaram a preservar e mostrar suas poesias do livrão “Matusalém” para o mundo.
Sobre a paixão pela literatura diz que durante a adolescência por falta de lápis e papel, escrevia no ar para não esquecer das palavras bonitas que aprendia. E já naquele momento sonhava em escrever um livro: “Assim foi a minha vida: nesse escreve-escreve. Escrevia no chão, escrevia com carvão nas paredes...”
Suas poesias foram primeiramente publicadas no jornal Diário Popular, depois para o Jornal O Pescador, depois participou de uma coletânea literária. Escreveu para a Revista Caros Amigos e para um livro de contos, lançado pelo escritor Ferrez. Por fim, realizou seu sonho, publicando um livro contendo apenas contos seus: “Barbiele”.
Ela nos diz com orgulho: “A Z3 me inspira muito. A 1ª vez que eu andei por aqui, isto não era nada. Eu digo que ajudei nisso. Eu lancei a poesia, e aonde tem poesia, tem alegria”.
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